Rio
quase feriado
mas ainda dia útil
Infinito
Pouco é só um pouco.
Mesmo que seja um pouco de muito,
ainda não é tudo.
Faltou.
Quase.
E pouco a pouco,
eu sigo
- mas será que é por nada?
E como o pouco é a porção reduzida,
(limitadamente apresentada em menor escala que sua escala plena)
diametralmente falando,
o muito devia ser um quase tudo.
Mas ainda assim o muito não é tudo
senão chamaria-se de todo.
Portanto seria correto afirmar que
pouco é quase nada
e muito é quase tudo?
Não interessa de fato
pois ambos situam-se no quase
(quase nada e quase tudo)
e quase ,conceitualmente falando,
quase é o que não completou-se
o que não aconteceu
e está inconcluído.
Então quase é por pouco,
e pouco e quase nada
são contraditórios conceitos intermediários.
Ambos partiram do zero em sentidos opostos:
O pouco é quase positivo,
e o quase nada, é tendencioso para o negativo.
Mas do zero ponto não passaram tanto assim.
Separando o pouco do muito,
eu prefiro o chão seguro dos conceitos absolutos
Terrenos definidos e seguros
do tudo
ou do nada
e se possível, o quê intrinsicamente é só uma suposição viável,
se possível,
o infinito
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